quinta-feira, 16 de maio de 2013

Um pequeno pedacinho de Amos e Masmorras


  • Um novo livro para vocês (se quiserem eu posto)Andei lendo esse livro e me apaixonei e fascinante, exótico e erótico
    um dos melhores livros que já li apesar de ser erótico que um tema que todos tem certo preconceito, ele mostra de uma forma suave e nada vulgar
    simplesmente perfeito


     




    Resumo:
    Cleo Connelly sempre quis ser como sua irmã Leslie.
    Por isso, quando decidiu trabalhar para a lei, Cleo a seguiu e se esforçou sempre para chegar ao seu nível. Mas só Leslie foi aceita no FBI, enquanto Cleo teve que se conformar em patrulhar sua cidade natal: Nova Orleans.
    Agora, Leslie desapareceu. O subdiretor do departamento do FBI visitou Cleo para pedir que os ajude e colabore em sua missão resgate, já que necessitam de um perfil parecido ao de sua irmã. A jovem policial, levada pelo medo e desespero, aceitará fazê-lo antes de entender em que tipo de missão estava Leslie envolvida: Um jogo chamado Dragões e masmorras DS? Drogas sintéticas afordisíacas? BDSM? Rede de tráfico de pessoas? BDSM?!!
    Se antes explicassem que teriam que instrui-la para fazê-la passar por submissa, talvez a resposta fosse outra… Submissa? Ela?! Mas se sua resistência à dor era nula e até as manicures a machucavam! Como se passaria por…? Maldição. É óbvio que sim. Por sua irmã faria qualquer coisa. Um momento… O inspetor disse que seu “master” seria Lion? Lion Romano??!! Vamos voltar atrás!
    O atrativo e arisco Lion Romano está devastado pela morte de seu melhor amigo Clint, encontrado morto enquanto trabalhava disfarçado na missão de tráfico de mulheres em que se achava envolvido junto com Leslie Connelly, uma das melhores agentes do FBI, cujo paradeiro se achava desconhecido. Lion fará o possível para recuperar Leslie, e se para isso precisar se infiltrar no jogo de BDSM com sua sexy, impetuosa e descarada irmã Cleo, o sacrifício valerá a pena. O que ninguém sabia era que submeter e instruir Cleo na arte da dominação e da submissão era algo que desejava fazer desde que a jovem completou sua maioridade.
    Ambos se engajarão numa aventura cheia de perigo e sensualidade, inclemência e crueldade, em que os chicotes e castigos marcam a realidade e o dia a dia.
    Uma policial com vocação de agente especial que não se acha submissa está a ponto de conhecer o amo que está destinado a submetê-la.
    Conseguirão salvar Leslie antes que se matem entre eles?
    O trabalho pode se misturar com o prazer?
    Os jogos terão início: os dragões saem de suas masmorras.
    Esta história se divide em duas partes. A Domesticação de Cleo pelas mãos de Lion, que se localiza na grande e escura Nova Orleans e em que descobrem um ao outro em seus papéis, e depois, o intenso e apaixonante torneio de dominação e submissão de Dragões e Masmorras DS.
    Não há margem para o aborrecimento. Nunca leu nada igual.
    Preparados? Prontos? JÁ!




    Resumo 


    Inicie-se
    Faça a domesticação
    Prepare-se






    Cleo não queria nem imaginar o que acontecia entre essas paredes.
    Uma vez, na universidade, sua amiga Marisa, que trabalhava em Nova Orleans como assistente jurídica, disse que as mulheres deviam ter em seu interior um anjo e um demônio, uma Santa e uma vadia.
    Pois bem, diante daquela situação, a Santa Cleo fazia cruzes. Mas “a vadia” Cleo arqueava uma sobrancelha espectadora e curiosa.
    —O que fazemos aqui? —embora soubesse muito bem.
    —Vai fazer uma escolha. É sua vez.
    Três homens entraram na sala.
    Vestiam-se com calças de couro e estavam descalços. Um deles era calvo e robusto, de olhos claros; o outro era alto, muito musculoso, bonito, com longo cabelo negro e olhos escuros, mas de aspecto um tanto gótico; e o terceiro era… um homem mais velho, muito atrativo, mas lembrava seu pai.
    Ela ficou na defensiva quando os três invadiram seu espaço e, inconscientemente, deu um passo para se aproximar de Lion. Ele a olhou analisando sua reação, mas continuou com o gesto impassível.
    —Estes são Brutus, Prince e Amadeo.
    —E ela é? —perguntou o de cabelo comprido e liso.
    —Pussycat —respondeu Lion olhando-a de soslaioCleo revirou os olhos por baixo da boina. Bichana? Ela? Ela não era uma bichana!
    —Pussycat procura um amo. Quem quer pô-la a prova?
    Os três sorriram espectadores e caminharam ao seu redor, como hienas desejosas de tirar seu pedaço.
    Cleo não podia se imaginar trabalhando com um deles. Não poderia nunca. Eles... A assustavam. Ela não… Esses homens exudavam hormônios dominantes por todos os poros.
    Brutus, que era o calvo robusto parecido com um fisiculturista, ficou diante dela e com voz doce disse:
    —Dispa-se para mim, Pussycat. Me deixe vê-la. —Estendeu a mão decidido a afastar seu capuz, mas Lion o agarrou pelo pulso.
    —Não se toca até que ela dê permissão —ordenou com voz fria


  • Brutus grunhiu e obedeceu ao Rei Leão.
    Amadeo, que se parecia com seu pai, se inclinou sobre seu ouvido.
    —Que cheiro bom.
    Pessoal eu andei lendo esse livro AMOS E MASMORRAS
    e me apaixonei
    deixarei uma parte do livro só para deixar o gostinho para vocês
    se quiserem eu  posto o livro aqui no blog



    Lion apertou os dentes quando viu que Cleo tremia pela proximidade desses homens.
    —Usa muita roupa. Tire-as. — ordenou Amadeo passando a mão pelo traseiro dela.
    —Amadeo, não a toque se ela não pediu isso ainda—grunhiu Lion entre dentes.
    Cleo se sentiu humilhada. Lion a estava pressionando e deixava que esses três amos a provocassem, acreditando que era submissa e que obedeceria. Mas não o faria.
    Não com eles. Sentiu-se como um pedaço de carne com olhos, mas no fundo compreendeu o que Lion oferecia. Não a machucaria, era alguém em quem podia confiar…
    Não era um homem completamente desconhecido quem a despiria e pressionaria até seus limites… Era Lion. E queria instrui-la.
    Haveria alguém melhor que ele? Não para ela. Se pedirem para escolher entre quatro demônios; o feio, o mau, o bom e o cara bom, a quem escolheria? No final agarraria o cara bom. Não? Pois decidiu que devia ser o mesmo com os amos.
    —Não vemos seu rosto, não vemos seu corpo… Não sabemos nada dela —enumerou Brutus. — Não nos dá uma puta atenção, Rei. Está seguro que é uma submissa?
    Prince sorriu diabolicamente e observou o queixo trêmulo de Cleo.
    —Tem a pele pálida e está assustada —murmurou. — Por que tem medo? Não faremos nada que não esteja disposta a aceitar. Bom — se corrigiu, — Brutus sim. Eu não. — disse petulante.
    Lion apertou os punhos para não arrebentar a cabeça do convencido Príncipe. Todas as submissas se apaixonavam por ele, mas ele… nunca se apaixonava por nenhuma.
    Brutus grunhiu e tocou a virilha.
    —Já tenho o pau duro, Pussycat. Tire sua fodida roupa. Vamos te dar uma lição de boas maneiras.
    Cleo negou com a cabeça e cravou seus olhos verdes em Lion, dizendo:
    “Pensa continuar esta merda muito mais?”
    Lena Valenti Amos e Masmorras 1
    78 | PRT
    —Isso é um não? —inquiriu Brutus se aproximando perigosamente de Cleo. Ultrapassava por duas cabeças a jovem agente— Tão rápido procura castigo, gracinha? Já entendi… Quer que eu a tire?
    Brutus era, sem dúvida, o amo cruel.
    Lion a observou, e seus olhares colidiram.
    Se Lion permitisse que um desses três homens a tocasse, não ia perdoá-lo jamais.
    Ele se sentia aborrecido pelo mau momento que a estava fazendo passar; mas era necessário que visse que não era nada simples trabalhar com um amo de quem não conhecia nada. Outras mulheres submissas que já tivessem praticado o BDSM, certamente não teriam problema em obedecer as instruções que deram a Cleo. Mas para ela tudo era novo e sombrio. Era normal que se negasse.
    Precisaria se acostumar com isso. E tinham poucos dias para conseguir. Mas contavam com sua paciência, a dele, e com o entusiasmo que a jovem poria para não ficar atrás e o seguir, tão somente para que não pudesse a recriminar por nada e não a comparasse mais com Leslie.
    —Gatinha? —perguntou Lion de modo tentativo— Você decide, neném. A que amo quer escolher?
    Ela estava tensa como uma vara.
    Baixou a cabeça e engoliu saliva.
    —Você —respondeu com voz trêmula.
    Lion recebeu sua rendição como uma bênção, embora escutar as lágrimas em sua resposta não lhe desse nenhum orgulho.
    Podia ser muito baixo se havia algo com que se importava em jogo. Ela devia conhecer seus defeitos. Nesses dias se conheceriam perfeitamente, na intimidade e fora do quarto.
    E Cleo não só importava para a missão. Cleo era importante desde o dia em que a conheceu. De formas que nem ele compreendia, mas assim era.
    —Como disse? —perguntou para deixar claro perante aos outros amos e também perante eles mesmos.
    —Disse que escolho você —replicou elevando um pouco mais a voz, magoada pela situação.
    —Perfeito —Lion se despediu dos três amos com um movimento de cabeça e uma simples palavra: — Cavalheiros, obrigado por seus serviços.
    Os três amos se despediram dele e analisaram Cleo pela última vez.
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    —Talvez em outro momento, macacada. —disse Prince piscando um olho.
    —Talvez não —assegurou Lion o ameaçando só com a voz.
    Prince elevou as mãos e encolheu os ombros.
    —Claro, Rei.
    A porta fechou e os deixaram sozinhos.
    Cleo estava tremendo, com o olhar embaçado e cravado em seus tênis Adidas de tecido azul e branco. Não sabia o que acontecia com ela. Como policial fez coisas imensamente mais perigosas que se meter nesse buraco com quatro amos.
    Mas se sentia mal… um deles passou a mão em seu traseiro. Porra.
    Além disso, uma mulher tinha que ser muito valente para ficar ali e se entregar a eles desse modo. A submissão era, ou um ato de coragem incontestável, ou um ato de loucura atroz. Não sabia.
    Escutou os passos de Lion e viu a ponta de seus tênis.
    —Se fosse uma submissa, teria se excitado somente por ouvi-los falar. Não sei que tipo de inclinações sexuais tem, Cleo, mas está dentro desta missão e vou te ensinar a agir como uma submissa com seu amo. Dentro da cama —especificou. — Vou testar em você todos os joguinhos que utilizaremos no torneio. —Parou para escolher as palavras adequadas, mas não lhe veio nada à mente que pudesse suavizá-lo. — Teremos sexo. Entende, Cleo? Diga-me que entende… —Apertou os punhos, assustado.
    Ela afirmou com a cabeça, mas continuava sem olhá-lo nos olhos.
    —Sei que pode ser incômodo no princípio, mas, se relaxar, pode gostar das lições. Faremos isto juntos. Aprenderá tudo sobre este mundo, e talvez inclusive a agrade. Não saberá até provar. Minha missão é conseguir que goste, para que faça o melhor papel de sua vida no jogo. Está de acordo? Desta vez me diga a verdade porque não vou perder mais tempo.
    Cleo assentiu com movimentos mecânicos de sua cabeça.
    “Merda, Cleo, me olhe…”.
    Lion levantou seu queixo com doçura.
    Ela tinha as pupilas um pouco dilatadas pelo estresse. Maldita seja; Cleo acreditou que ele ia permitir que os amos jogassem com ela. Acreditou nisso de verdade. O que pouco que o conhecia…
    —Ei, me olhe, bruxinha —ordenou com ternura. — Está bem?
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    Cleo lambeu os lábios e seus olhos lançaram labaredas verdes de raiva e confusão enquanto o olhava de frente.
    —É um sacana, filho da…
    —Chist —sorriu com suavidade. — Sei. Não era minha intenção te assustar. Mas queria que soubesse com que tipo de perfis de amos podia se encontrar. Os três são excelentes caras, sério. Mas não é o mesmo tratá-los como dominantes.
    —De verdade? Não me dei conta.
    —Agora me encarregarei de você, agente. Diga que aceita ser minha submissa para testar. Até o torneio, até o fim do caso Amos e Masmorras. Preciso estar seguro com você e com nosso papel. Diga.
    —Sim.
    —Não. Diga: sim, aceito ser sua submissa até a finalização do caso. Isso implica começar o jogo a partir de agora.
    Cleo fechou os olhos e se lançou ao abismo. “Por Deus… vou deixar que Lion me apalpe e que me faça gozar como uma louca. Vou entregar meu corpo para que faça e desfaça a seu desejo”.
    —Sim, aceito ser sua submissa até a finalização do caso.
    —Prometa isso.
    —Prometo. E você me prometa que não fará nada que me fira ou me cause dor —exigiu em troca
  • —Prometo isso, Cleo. Sua segurança e seu bem-estar vêm em primeiro. Em sua casa te mostrarei o tipo de Amo que sou; mas prometo que comigo não tem que temer nada.
    Ela assentiu um pouco mais tranquila e olhou nervosa ao redor.
    —Podemos sair daqui já?
    —Claro. Te trouxe para o clube das mulheres Latiffe só para que pare de me sacanear dizendo que ia procurar outro amo — a puxou pela mão e a tirou da sala de castigo. — Se entrar nesta sala com a pessoa adequada a verá de outro modo… Lamento ter te assustado.
    —Certamente… conseguiu o que queria, assim não pode lamentar muito