sábado, 25 de fevereiro de 2012

academia de vampiro - beijo das sombras (capitulo 13)


TREZE
O resultado da mentira de Jesse e Ralf foi tão horrível quanto eu esperava. O único jeito que
eu sobrevive foi me fazendo de cega, ignorando tudo e todos. Me manteve sã – por pouco –
mas eu odiava. Eu sentia vontade de chorar o tempo todo. Eu perdi meu apetite e eu não
dormia bem.
E no entanto, não importa o quão ruim era pra mim, eu não me preocupei tanto comigo como
eu me preocupava com Lissa. Ela manteve sua promessa de mudar as coisas. Foi devagar no
inicio, eu via um da realeza ou outro vindo até ela no almoço ou nas aulas pra dizer olá. Ela
dava um sorriso brilhante, rindo e falando com eles como se eles fossem seus melhores
amigos.
No inicio, eu não entendi como ela estava fazendo isso. Ela me disse que ela usaria compulsão
pra ganhar os outros da realeza e os virar contra Mia. Mas eu não via isso acontecer. Era
possível, é claro, que ela estivesse ganhando as pessoas sem usar compulsão. Afinal de contas,
ela era engraçada, esperta, e querida.Qualquer um poderia gostar dela. Mas alguma coisa me
disse que ela não estava ganhando amigos do jeito antigo, e eu finalmente descobri.
Ela estava usando compulsão quando eu não estava por perto. Eu apenas a via por uma
pequena parte do dia, e já que ela sabia que eu não iria aprovar, ela usava seus poderes
apenas quando eu não estava por perto.
Depois de alguns dias usando essa compulsão secreta, eu sabia o que eu precisava fazer: eu
tinha que voltar pra cabeça dela de novo. Por escolha. Eu já tinha feito antes; eu poderia fazer
de novo.
Pelo menos, foi isso que eu disse a mim mesma, quando estava sentada e relaxando na aula do
Stan. Mas não foi tão fácil quanto eu pensei que seria, parcialmente porque eu me sentia
muito agitada para relaxar e me abrir para os pensamentos dela. Eu também tive problemas
porque eu escolhi uma hora em que ela estava relativamente calma. A cabeça dela se abria
melhor quando as emoções dela estavam fortes.
Ainda sim, eu tentei fazer o que eu tinha feito antes, quando eu espionei ela e o Christian. A
coisa da meditação. Respirar devagar. Olhos fechados. Me concentrar desse jeito ainda não
era fácil pra mim, mas finalmente eu consegui a transição, entrando na cabeça dela e
experimentando o mundo dela. Ela estava na sua aula de literatura americana, durante a hora
do trabalho, mas como a maioria dos estudantes, ela não estava trabalhando. Ela e Camille
Conta estavam encostadas numa parede na parte mas distante da sala, falando em sussurros.
“É nojento,” disse Camille firmemente, uma expressão carrancuda cruzando seu rosto bonito.
Ela estava usando uma saia azul feita de um tipo de veludo, pequena o suficiente para mostrar
as suas longas pernas e possivelmente erguer duvidas sobre as regras de se vestir. “Se vocês
estavam fazendo, eu não estou surpresa que ela tenha se viciado e feito com o Jesse.”
“Ela não fez com o Jesse,” insistiu Lissa. “E não é como se nós tivéssemos transado. Nós apenas
não tínhamos alimentadores, só isso.” Lissa concentrou sua atenção em Camille e sorriu. “Não
tem nada demais. Todo mundo está exagerando.”
Camille parecia como se ela duvidasse seriamente, e então, quanto mais ela olhava pra Lissa,
mais desfocados seus olhos ficavam. Um vazio tomou conta dela.
“Certo?” perguntou Lissa, com a voz como seda. “Não é nada demais.”
A carranca retornou. Camille tentou afastar a compulsão. O fato de que ela sequer chegou tão
longe era incrível. Como Christian tinha observado, usar num Moroi era inédito.
O sorriso uma vez forte de Camille, perdeu a batalha. “Sim,” ela disse devagar. “Realmente não
tem nada demais.“
“E o Jesse está mentindo.”
Ela concordou. “Definitivamente mentindo.”
Um cansaço mental queimou dentro de Lissa enquanto ela usava a compulsão. Foi necessário
muito esforço, e então ela tinha terminado.
“O que vocês vão fazer hoje a noite?”
“Carly e eu vamos estudar para o teste do Mattheson no quarto dela.”
“Me convide.”
Camille pensou sobre isso. “Hey, você quer estudar com a gente?”
“Claro,” disse Lissa, sorrindo pra ela. Camille sorriu de volta.
Lissa parou com a compulsão, e uma onda de tontura tomou conta dela. Ela se sentia fraca.
Camille olhou em volta, momentaneamente surpresa, e então “sacudiu” a estranheza. “Vejo
você depois do jantar então.”
‘Vejo você lá,” murmurou Lissa, observando ela se afastar. Quando Camille tinha ido embora,
Lissa tentou prender seu cabelo para cima em um rabo de cavalo. Seus dedos não alcançavam
todos os fios, e de repente um outro par de mãos chegou para ajudá-la.Ela virou e se
encontrou encarando os olhos azuis-gelo de Christian. Ela se afastou dele.
“Não faça isso!” ela exclamou, tremendo quando se deu conta que tinha sido os dedos dele
que haviam tocado nela.
Ele deu a ela o seu preguiçoso e ligeiramente torcido sorriso e tirou alguns fios do cabelo preto
dela de seu rosto. “Você está me pedindo ou me mandando?”
“Cala a boca.” Ela olhou em volta, para evitar o olhar dele e ter certeza que ninguém estava
ouvindo.
“Qual o problema?Preocupada com o que os seus escravos vão pensar se virem você falando
comigo?”
‘Eles são meus amigos,” ela respondeu.
“Oh.Certo.É claro que eles são. Eu quero dizer, pelo que eu vi, Camille provavelmente faria
qualquer coisa por você, certo? Amigas até o fim.” Ele cruzou seus braços, e apesar da raiva
dela, ela não pode deixar de notar como o verde da sua camiseta combinava com o seu cabelo
preto e olhos azuis.
“Pelo menos ela não é que nem você. Ela não finge ser minha amiga um dia e depois me ignora
sem qualquer razão.”
Um olhar incerto cruzou seu rosto. Tensão e raiva tinham crescido entre eles na ultima
semana, desde que eu gritei com Christian depois da recepção da realeza. Acreditando no que
eu tinha dito a ele, Christian tinha parado de falar com ela e a tratava de forma rude toda vez
que ela tentava iniciar uma conversa. Agora magoada e confusa, ela tinha desistido de ser
boazinha. A situação está ficando cada vez pior.
Olhando através dos olhos de Lissa, eu podia ver que ele ainda se importava com ela e ainda a
queria. O orgulho dele havia sido ferido, no entanto, e ele não iria mostrar fraquezas.
“É?” ele disse numa voz baixa e cruel. “Eu pensei que era o jeito em que a realeza deveria agir.
Você certamente parece estar fazendo um bom trabalho. Ou talvez você está usando
compulsão em mim pra me fazer pensar que você é uma vaca de duas caras. Talvez você não
seja. Mas eu duvido disso.”
Lissa corou com a palavra compulsão – e lançou outro olhar preocupado olhando em volta –
mas decidiu não dar a ele a satisfação de continuar a discussão. Ela simplesmente deu a ele um
ultimo olhar antes de voltar e ir se juntar ao grupo da realeza se voltando para uma tarefa.
Voltando para mim mesma, eu encarei a sala de aula, processando o que eu vi. Alguma parte
bem pequena de mim estava começando a sentir pena de Christian. Era apenas uma pequena
parte, e no entanto, muito fácil de ignorar.
No inicio do outro dia, eu me dirigi ao encontro com Dimitri. Essas praticas eram minha parte
favorita do dia agora, em parte por causa da minha queda estúpida por ele em parte porque
eu não tinha que ficar perto de outras pessoas.
Ele e eu começamos a correr como sempre, e ele correu comigo, quieto e quase gentil em suas
instruções, provavelmente preocupado em ser o motivo de que eu perdesse o controle. Ele
sabia sobre os rumores de algum jeito, mas ele nunca os mencionava.
Quando nós terminamos, ele me levou pra praticar algum exercício ofensivo onde eu podia
usar qualquer arma improvisada que eu pudesse encontrar para atacá-lo. Para minha
surpresa, eu consegui dar alguns golpes nele, embora eles parecessem fazer mais danos em
mim do que nele. Os impactos sempre me faziam ir pra trás, mas ele nunca se mexia. Ainda
sim não me impediu de atacar e atacar, lutando com uma raiva quase cegante. Eu não sabia
com quem eu realmente estava lutando nesse momento: Mia ou Jesse ou Ralf. Talvez todos
eles.
Dimitri finalmente pediu um tempo. Ele carregou o equipamento que nós usamos pelo campo
e levou tudo de volta para o quarto de suprimentos. Enquanto ele guardava,ele olhou pra
mim.
‘Suas mãos.” Ele xingou em russo. Eu podia reconhecer agora, mas ele se recusava a me dizer o
que aquilo significava. “Onde estão as suas luvas?”
Eu olhei para as minhas mãos. Elas sofreram por semanas, e hoje só tinha feito elas ficarem
pior. O frio tinha feito a pele descascar e rachar, e algumas partes estavam sangrando um
pouco. As minhas bolhas cresceram. “Não tenho nenhuma. Nunca precisei delas em Portland.”
Ele xingou de novo e me conduziu a uma cadeira enquanto pegava um kit de primeiros
socorros. Limpando o sangue com um pano molhado, ele me disse rudemente, “Vamos pegar
alguma pra você.”
Eu olhei pra baixo para as minhas mãos destruídas enquanto ele trabalhava. “Isso é apenas o
começo,não é?”
“Do que?”
“Eu. Me transformando em Alberta. Ela... e todas as outras guardiãs. Elas são todas acabadas.*
Lutando e treinando sempre ao ar livre – elas não são mais bonitas.” Eu pausei. “Isso... essa
vida. Destruiu elas. A aparência delas, eu quero dizer.”
*Não é exatamente isso que ela diz, mas é nesse sentido.
Ele hesitou por um momento e olhou para as minhas mãos. Aqueles quentes olhos marrom me
inspecionaram, e algo se apertou no meu peito. Droga. Eu tinha que parar de me sentir desse
jeito perto dele. ‘Não vai acontecer com você. Você é muito...” Ele procurou pela palavra certa,
e eu mentalmente a substitui por todo tipo de possibilidade. Como uma deusa.Incrivelmente
sexy. Desistindo, ele simplesmente disse, “Não vai acontecer com você.”
Ele voltou sua atenção de volta para a minha mão. Ele... ele pensava que eu era bonita? Eu
nunca duvidava da reação que eu causava aos caras da minha idade, mas ele, eu não sabia. O
aperto em meu peito aumentou.
“Aconteceu com a minha mãe. Ela costumava ser linda. Eu acho que ela ainda é, mais ou
menos. Mas não do jeito que ela costumava ser.” Amarga, eu acrescentei, “Não a vejo faz um
tempo. Ela poderia estar parecendo completamente diferente até onde eu sei.”
“Você não gosta da sua mãe,” ele observou.
“Você notou, é?”
“Você mal conhece ela.”
“Esse é o ponto. Ela me abandonou. Ela me deixou pra que eu fosse criada pela Academia.”
Quando ele terminou de limpar meus ferimentos, ele encontrou uma pomada e começou a
esfregar nas partes ásperas da minha pele. Eu meio que me perdi no sentimento da mão dele
massageando a minha.
“Você diz isso... mas o que mais ela poderia ter feito? Eu sei que você quer ser uma guardiã. Eu
sei o quanto significa pra você. Você acha que ela sente algo diferente? Você acha que ela
deveria ter desistido para criar você quando você passa metade da sua vida aqui de qualquer
forma?”
Eu não gostava de ter argumentos racionais jogados contra mim. “Você está dizendo que eu
sou uma hipócrita?”
“Estou apenas dizendo que talvez você não devesse ser tão dura com ela. Ela é uma dhampir
muito respeitada. Ela deixou você no caminho para ser o mesmo.”
“Não mataria ela me visitar mais,” eu murmurei. “Mas talvez você tem razão.Um pouco.
Poderia ser pior, eu acho. Eu poderia ter sido criada por uma meretriz de sangue.”
Dimitri olhou pra cima. “Eu fui criado numa comunidade de dhampir. Eles não são tão ruins
quanto você pensa.”
“Oh.” Eu de repente me sentia estúpida. “Eu não queria-“
“Está tudo bem.” Ele voltou sua atenção de volta para as minhas mãos.
“Então, você, tipo, tem família lá? Cresceu com eles?”
Ele concordou. “Minha mãe e duas irmãs. Eu não as vi muito depois que eu fui para escola,
mas nós ainda mantemos contato. As comunidades são de família, principalmente. Tem muito
amor lá, não importa o as histórias que você pode ter ouvido.”
Minha amargura retornou, e eu olhei pra baixo para esconder meus olhos molhados. Dimitri
tinha tido uma família feliz com a sua mãe desgraçada e familiares e eu tinha a minha
“respeitada” mãe guardiã. Ele certamente conhecia a mãe dele melhor do que eu conhecia a
minha.
“Sim, mas... não é estranho?Não tem muitos homens Moroi visitando também, você sabe?...”
As mãos dele esfregaram círculos nas minhas. “Às vezes.”
Havia algo perigoso no tom dele, algo me disse que aquele não era um tópico bem vindo.
“Eu – Eu sinto muito. Eu não queria trazer a tona algo ruim...”
“Na verdade...você provavelmente não deve achar que é ruim,” ele disse depois quase um
minuto. Um pequeno sorriso se formou nos lábios dele. “Você não conhece o seu pai,
conhece?”
Eu balancei minha cabeça. “Não. Tudo o que eu sei é que ele deve ter um cabelo louco e
legal.”
Dimitri olhou pra cima, e os olhos dele me analisaram. “Sim. Ele deve ter.” Voltando para as
minhas mãos, ele disse cuidadosamente, “Eu conheci o meu.”
Eu congelei.”Verdade? A maioria dos caras Moroi não fica – eu quero dizer, alguns sim, mas
você sabe, normal,ente eles simplesmente –“
“Bom, ele gostava da minha mãe.” Ele não disse “gostava” de um jeito legal. “E ele a visitava
muito. Ele é o pai das minhas irmãs também.Mas quando ele vinha...bom, ele não tratava
minha mãe muito bem. Ele fazia algumas coisas bem horríveis.”
“Tipo...” eu hesitei. Era sobre a mãe do Dimitri que nós estávamos falando. Eu não sabia até
onde eu podia ir. “Coisas de meretrizes de sangue?”
“Como meter a mão nela,” ele respondeu.
Ele terminou o curativo mas ele ainda estava segurando as minhas mãos. Eu nem sei se ele
tinha notado. Eu certamente sim. As mãos dele eram grandes e quentes, com dedos longos e
graciosos. Dedos que poderiam ter tocado um piano em outra vida.
“Oh meu Deus,” eu disse. Quão horrível. Eu apertei minhas mãos contra as dele. Ele apertou
de volta. “Isso é horrível. E ela...ela simplesmente deixava acontecer?”
“Ela deixava.” O canto da sua boca virou em um sorriso triste. “Mas eu não.”
Excitação surgiu em mim. “Me diga, me diga que você quebrou a cara dele.”
O sorriso dele cresceu. “Quebrei.”
“Wow.” Eu não pensei que Dimitri poderia ser mais legal, mas eu estava errada. “Você bateu
no seu pai. Eu quero dizer isso é horrível...o que aconteceu. Mas, wow. Você é realmente
bom.”
Ele piscou. “O que?”
“Hum, nada.” Apressadamente eu tentei mudar de assunto. “Quantos anos você tinha?”
Ele ainda parecia estar pensando sobre o meu comentário. “Treze.’
Uou. Definitivamente bom. “Você quebrou a cara do seu pai quando tinha treze anos?”
“Não foi muito difícil. Eu era mais forte do que ele, quase tão alto quanto. Eu não podia deixar
ele continuar fazendo aquilo. Ele tinha que aprender que ser da realeza e Morei não significa
que você pode fazer o que quiser com as pessoas – até mesmo meretrizes de sangue.”
Eu o encarei. Eu não podia acreditar que ele tinha acabado de dizer aquilo sobre a mãe dele.
“Eu sinto muito.”
“Está tudo bem.”
Os pedaços se juntaram pra mim. “Foi por isso que você ficou tão chateado sobre o Jesse, não
é? Ele era outro da realeza, tentando tirar vantagem de uma garota dhampir.”
Dimitri evitou meus olhos. “Eu fiquei chateado sobre aquilo por várias razões. Afinal de contas,
você estava quebrando as regras e...”
Ele não terminou, mas ele olhou de novo para os meus olhos de um jeito que fez o calor
crescer entre nós.
Pensar em Jesse piorou meu humor infelizmente. Eu olhei pra baixo. “Eu sei que você ouviu o
que as pessoas estão dizendo, que eu –“
“Eu sei que não é verdade,” ele interrompeu.
A sua resposta certa e imediata me surpreendeu, e eu estupidamente me encontrei
questionando ele. “É, mas como você-“
‘Porque eu conheço você,” ele respondeu firmemente. “Eu conheço o seu caráter. Eu sei que
você vai ser uma guardiã incrível.”
A confiança dele fez o sentimento de calor retornar. “Eu fico feliz que alguém saiba. Todos os
outros acham que eu sou uma irresponsável.”
“Com o jeito em que você se preocupa mais com a Lissa do que consigo...” Ele balançou sua
cabeça.”Não.Você entende suas responsabilidades melhor que qualquer guardião duas vezes
mais velho que você. Você vai fazer o que tiver que fazer pra ter sucesso.”
Eu pensei sobre isso. “Eu não sei se eu posso fazer tudo que eu preciso.”
Ele fez aquela coisa legal com a sua sobrancelha.
“Eu não quero cortar meu cabelo,” eu expliquei.
Ele parecia perplexo. ‘Você não tem que cortar o seu cabelo. Não é requerido.”
“Todas as outras guardiãs cortaram. Elas mostram suas tatuagens.”
Inesperadamente, ele soltou minhas mãos e se inclinou pra frente. Devagar, ele alcançou meu
cabelo e o prendeu, torcendo-o em volta de um dedo de forma pensativa. Eu congelei, e por
um momento, não havia nada acontecendo no mundo a não ser ele tocando o meu cabelo. Ele
soltou meu cabelo, parecendo um pouco surpreso – e embaraçado – com o que ele tinha feito.
“Não corte,” ele disse rude.
De algum jeito, eu lembrei de falar novamente. “Mas ninguém vai ver minhas tatuagens se eu
não cortar.”
Ele se moveu para perto da porta,um pequeno sorriso no seus lábios. “Use-o preso.”

Nenhum comentário: