sexta-feira, 18 de maio de 2012

A.Vampiro - tocada pelas sombras (capitulo 25)


VINTE E CINCO
Não foi o suficiente que os Strigoi viessem e nos atacados, que eles tivessem matado tanto
Moroi e quanto Dhampirs. Eles também tinham que levar alguns. Era algo que o Strigoi eram
conhecidos por fazer. Mesmo eles tinham limites em quanto sangue eles podiam beber de
uma vez só. Então com freqüência eles levavam prisioneiros para servirem de lanchinho
depois. Ou as vezes um poderoso Strigoi que não queria fazer o trabalho sujo mandava seus
ou suas servas para trazer a presa. De vez em quando, eles levavam prisioneiros de propósito
para torná-los em Strigoi. Qualquer que fosse a razão, isso significava que alguns dos nossos
poderiam estar vivos.
Estudantes, Moroi e dhampirs, tinham sido retirados de um certo prédio que tinha sido
considerado livre de Strigoi. Moroi adultos estavam agrupados dentro conosco, enquanto
deixavam os guardiões avaliarem os danos. Eu queria desesperadamente estar com eles,
ajudar e fazer a minha parte, mas eles deixaram claro que minha parte tinha estava acabada.
Não havia nada que eu poderia fazer no momento exceto esperar e me preocupar com os
outrso. Isso ainda parecia irreal. Strigoi atacando nossa escola. Como isso pode acontecer? A
academia era segura. Nos sempre tínhamos sido ensinados isso. Tinha que ser seguro. Era o
porque dos nossos anos escolares serem tão longos e o porque das famílias Moroi suportarem
serem separadas por tantos anos. Valia a pena para que as crianças tivessem um lugar seguro
para ir.
Isso não era mais verdade.
Só levou algumas horas para eles conseguirem uma contagem das vitimas, mas esperar ate
esses relatórios saíssem pareciam levar dias. E os números ... os números eram severos.
Quinze Moroi tinham sido mortos. Vinte dhampirs tinham sido mortos. Um grupo de treze,
tanto Moroi e dhampirs, tinham sido levados. Os guardiões estimulavam que tinham sido
perto de cinqüenta Strigoi, o que era muito impressionante. Eles tinham encontrado vinte e
oito corpos de Strigoi. O resto parecia ter escapado, muitos levando vitimas com eles.
Pelo tamanho da comitiva Strigoi, nossos números de vitimas tinham sido mais baixos do que
poderia ser esperado. Algumas coisas tinham nos ajudado a nos salvar. Uma foi o aviso prévio.
Os Strigoi mal tinham entrado nos terrenos internos do colégio quando eu avisei Stan. A
escola tinham se trancado em proteções rapidamente, e o fato da maioria das pessoas já
estarem dentro dos dormitórios por causa do toque de recolher tinha ajudado. A maioria das
vitimas Moroi – mortos ou seqüestrados – eram aqueles que tinham estado do lado fora
quando os Strigoi vieram.
Os Strigoi nunca conseguiram entrar nos dormitórios elementares, o que Dimitri disse que foi
em grande parte graças a mim e Christian. Porem, eles tinham conseguido entrar em um dos
dormitórios Moroi, todavia – o em que Lissa vivia. Meu estomago tinha caído quando eu
escutei isso. E embora eu pudesse sentir que ela estava bem pela ligação, tudo o que eu podia
ver era o sorriso malicioso do Strigoi Loiro, me dizendo que ele estava indo acabar com os
Dragomirs. Eu não sabia o que tinha acontecido com ele; o grupo atacante de Strigoi não tinha
ido muito longe no dormitório dela, ainda bem, mas tinham havido vitimas.
Uma delas foi Eddie.
“O que?” eu exclamei quando Adrian me disse.
Nós estávamos comendo na cafeteria. Eu não sabia que refeição era essa já que o campus
tinha revertido o horário para o luz do dia o que confundiu o meu senso de tempo. A cafeteria
estava quase silenciosa, todas as conversas eram sussurros baixos. Refeições eram a única
razão pela qual os estudantes podiam sair dos dormitórios. Iria haver uma reunião de
guardiões mais tarde para a qual eu na verdade tinha sido convidada, mas por agora, eu estava
confinada com o resto dos meus amigos.
“Eles estava com vocês,”eu disse. Eu foquei em Lissa, quase acusatoriamente. “Eu o vi com
você. Pelos seus olhos.”
Ela levantou os olhas para mim da bandeja de comida que ela não tinha nenhum interesse em
comer, seu rosto pálido e cheio de aflição. “Quando os Strigoi chegaram no andar de baixo, ele
e alguns outros noviços desceram para ajudar.”
“Eles não acharam o corpo dele,” Adrian disse. Não havia nenhum sorriso irônico em seu rosto,
nem humor em lugar nenhum. “Ele foi um dos que foram levados.”
Christian suspirou e se reclinou na cadeira. “Então, ele esta como morto.”
A cafeteria desapareceu. Eu parei de ver qualquer um deles. Tudo o que eu podia ver naquele
momento era o quarto de Spokane de volta, aquele quarto em que nos tínhamos sido presos.
Eles tinham torturado Eddie e quase o matado. Essa experiência tinha mudado ele para
sempre, afetando o modo como ele agora se comportava como um guardião. Ele tinha ficado
extremamente dedicado como resultado, mas isso tinha costado a ele uma parte da brilho e
dos alegria que ele costumava ter.
E agora isso estava acontecendo de novo. Eddie capturado. Ele tinha trabalhado tão duro para
proteger Lissa e ou outros, arriscando sua própria vida no ataque. Eu não tinha estado em
perto do dormitório Moroi quando isso aconteceu, mas eu me sentia responsável – como se
eu devesse ter cuidado dele. Seguramente eu devia isso a Mason. Mason. Mason que tinha
morrido na minha frente e de quem o fantasma eu não via desde que ele tinha me alertado
mais cedo. Eu não tinha sido capaz de salva-lo, e agora eu tinha perdido o melhor amigo dele
também.
Eu pulei da minha cadeira e empurrei minha bandeja para longe. Aquela fúria negra com a qual
eu tinha estado lutando contra queimou dentro de mim. Se Strigoi tivessem por perto, eu
poderia tê-los queimado com isso, sem precisar da magia de Christian.
“Qual o problema?” perguntou Lissa.
Eu a encarei com descrença. “Qual o problema? Qual o problema? Você realmente tem que
perguntar isso?”No silencio da cafeteria, minha voz ecoou. Pessoas encararam.
“Rose, você sabe o que ela quis dizer,”disse Adrian, a voz extraordinariamente calma. “Nós
estamos todos chateados. Sente-se. Vai ficar tudo bem.”
Por um momento, eu quase o ouvi. Então, eu cai em mim. Ele estava tentando usar compulsão
em mim para me acalmar. Eu o encarei.
“Isso vão vai ficar bem – não ate nos fazermos alguma coisa sobre isso.”
“Não há nada a ser feito,” Disse Christian. Ao lado dele, Lissa estava calada, ainda machucada
por eu ter falado rudemente com ela.
“Nós veremos, ’eu disse.
“Rose, espera,”ela disse. Ela estava preocupada comigo – e assustada, também. Isso era baixo
e egoísta, mas ela não queria que eu a deixasse. Ela estava acostumada a me ter lá por ela. Eu
a fazia se sentir segura. Mas eu não podia ficar, não agora.
Eu sai enfurecida para o brilho da luz do lado de fora. A reunião dos guardiões ainda demoraria
algumas horas, mas eu não me importava. Eu precisava falar com alguém agora. Eu corri ate o
prédio dos guardiões. Alguém mais estava andando indo para lá como eu, e eu me esbarrei
nela na pressa.
“Rose?”
Minha fúria virou surpresa. “Mãe?”
Minha famosa mãe guardiã, Janine Hathaway, estava lá perto da porta. Ela parecia a mesma
desde de que eu a tinha visto no Ano novo, seu cabelo vermelho ondulado ainda curto e sue
rosto desgastado pelo sol. Seus olhos castanhos pareciam mais severos que a ultima vez,
porem, eles estavam dizendo alguma coisa.
“O que você esta fazendo aqui?” eu perguntei.
Como eu tinha dito a Deirdre, minha mãe e eu tínhamos tido um complicado relacionamento
por quase toda a vida, em grande parte por causa da distancia que inevitavelmente vinha
tendo um dos pais sendo guardião. Eu tinha ressentido ela por anos e nos ainda não éramos
muito intimas, mas ela tinha estada lá por mim depois da morte de Mason, e eu acho que nós
duas esperávamos que as coisas pudessem melhorar com o passar dos anos. Ela tinha partido
depois do Ano novo, e a ultima vez que eu tinha ouvido, eles tinha voltado a Europa com os
Szelsky que ela protegia.
Ela abriu a porta, e eu segui com ela. As maneiras dela eram bruscas e eficientes, com sempre.
“ Repondo os números. Eles chamaram outros para reforçar o campus.”
Repondo os números. Repondo os guardiões que tinham sido mortos. Todos os corpos tinham
sido levados – Strigoi, Moroi, e Dhampirs – mas o vazio deixado por aqueles que tinham era
aparente para todos. Eu ainda os podia ver quando eu fechava meus olhos. Mas com ela aqui,
eu percebi que tinham uma oportunidade. Eu agarrei o braço dela, o que a assustou.
“Nós temos que ir atrás deles,”eu disse. “Resgatar aqueles que foram levados.”
Ela me analisou cuidadosamente, um pequeno franzir de sobrancelhas era o único sinal de
seus sentimentos. “Nós não podemos fazer esse tipo de coisa. Você sabe disso. Nós temos que
proteger aqueles que estão aqui.”
“E aqueles treze? Não deveríamos protegê-los? E você foi em uma missão de resgate uma
vez.”
Ela negou com a cabeça. “Aquilo foi diferente. Nós tinhamos um rastro. Nós não saberíamos
onde encontrar esse grupo mesmo que nós quiséssemos.”
Eu sabia que ela estava certa. Os Strigoi não teriam deixado um rastro fácil para seguir. E aí ...
de repente, eu tive uma idéia.
“Eles colocaram as wards de volta, certo?” eu perguntei.
“Sim, logo depois. Nós ainda não sabemos como eles quebraram. Não havia nenhum estaca
usada para quebrá-las.”
Eu comecei a dizer minha teoria para ela sobre isso, mas ela não estava preparada para as
historias de fantasmas. “Você sabe onde Dimitri esta?”
Elas apontou em direção aos grupos de guardiões que corriam por todos os lados. “Eu tenho
certeza que ele esta ocupado aqui em algum lugar. Todos estão. E agora eu preciso ir pra me
apresentar. Eu sei que você foi convidada para a reunião, mas isso ainda vai demorar um
pouco – você deveria ficar fora do caminho.”
“Eu vou ... mas eu preciso ver Dimitri primeiro. É importante – pode ter uma função
importante no que vai acontecer na reunião.”
“O que é?” ela perguntou com suspeita.
“Eu ainda não posso explicar ... é complicado. Levaria muito tempo. Me ajude a encontrá-lo, e
nós conversamos depois.”
Minha mãe não parecia feliz com isso. Depois de tudo, Janine Hathaway não era alguém para
quem as pessoas costumavam dizer não. Mas no entanto ela me ajudou a encontrar Dimitri.
Depois dos eventos do inverno passado, eu acho que ela começou a me considerar mais do
que uma adolescente infeliz. Nós encontramos Dimitri com alguns outros guardiões,
estudando um mapa do campus e planejando como distribuir os recém chegados guardiões .
Haviam tantas pessoas juntas ao redor do mapa que ele conseguiu escapulir.
“O que foi?” ele perguntou quando ele e eu fomos para um lado da sala. Mesmo no meio da
crise, em meio a tanta preocupação sobre os outros, eu podia dizer que havia uma parte dele
que se preocupava só comigo. “Você esta bem?”
“Eu acho que nos deveríamos mandar uma missão de resgate,” eu disse.
“Você sabe que nós –“
“ – não costumamos fazer isso. Yeah, Yeah. E eu sei que nós não sabemos onde eles estão ...
exceto, que poderia.”
Ele franziu as sobrancelhas. “Como?”
Eu contei a ele como tinha sido Mason que tinha nos alertado na noite passada. Dimitri e eu
não tínhamos tido tempo de conversar sozinhos desde de então, assim nos nunca
conversamos realmente sobre os eventos do ataque. Nós também não tínhamos tido a chance
de falar sobre o que tinha acontecido na cabana. Isso me fazia sentir estranha porque
realmente, era sobre tudo isso que eu queria falar, mas eu não podia. Não com tudo isso
acontecendo. Então eu continuei tentando empurrar aquelas memórias de sexo para longe,
apenas para ter-las voltando a aparecer e confundir ainda mais as minha emoções .
Esperando que eu parecesse calma e competente, eu continuei explicando minhas idéias. “
Mason não pode aparecer agora porque as wards estavam de volta, mas de alguma maneira ...
eu acho que ele sabe onde os Strigoi estão. Eu acho que ele poderia nos mostrar onde eles
estão..” O rosto de Dimitri me dizia que ele tinha duvidas sobre isso. “Vamos! Você tem que
acreditar em mim depois do que aconteceu.”
‘Eu ainda tenho problemas com isso,”ele admitiu. “Mas ok. Supondo que isso é verdade. Você
acha que ele pode nós guiar? Você pode perguntá-lo e ele fazer isso?”
“Yeah,”eu disse. “Eu acho que posso. Eu tenho estado lutando contra ele todo esse tempo,
mas eu acho que se realmente tentar interagir com ele, ele ira nos ajudar. Eu acho que foi isso
que ele sempre quis. Ele sabia que as wards estavam fracas e que os Strigoi estavam apenas
esperando. Os Strigoi não podem estar muito longe de nós ... ele tem que ter parado por causa
da luz do dia e se escondido em algum lugar. Nos podemos pega-los antes dos prisioneiros
serem mortos. E quando nos chegarmos perto o suficiente eu posso na verdade acha-los.” Eu
então expliquei as sensações de náusea que eu tinha tido quando os Strigoi estavam por
perto. Dimitri não questionou isso. Eu acho que muitas coisas estranhas estavam acontecendo
com ele para ele questionar.
“Mas Mason não esta aqui. Você disse que ele não pode se aproximar com as Wards. Como
nos vamos conseguir a Judá dele?” ele perguntou.
Eu tinha estado pensando sobre isso. “Me leve para os portões da frente.”
Depois de uma rápida palavrinha com Alberta sobre “ uma investigação”, Dimitri me levou
para fora, e nos andamos o longo caminho para a entrada da escola. Nenhum dos dois disse
qualquer coisa enquanto andávamos. Mesmo no meio disto tudo, eu continuava pensando na
cabana, em estar em seus braços. De algum modo, isso era parte do que me ajudava a
agüentar todo o resto desse horror. Eu sentia que isso também estava passando pela mente
dele.
A entrada da escola consistia em uma longa cerca de ferro que ficava bem em cima das wards.
Uma estrada que vinha da rodovia principal vinte milhas distante daqui chegava ate o portão,
que era quase sempre mantido fechado. Guardiões tinham uma pequena barraca ali,e a área
era monitora o dia todo.
Eles ficaram surpresos com o nosso pedido, mas Dimitri insistiu que so seria por poucos
momentos. Eles abriram o pesado portão, revelando um espaço apenas suficiente para uma
pessoa passar de cada vez. Dimitri e eu saímos. Uma dor de cabeça quase imediatamente
explodiu por trás dos meus olhos, e eu comecei a ver rostos e formas. Foi como no aeroporto.
Quando eu estava fora da proteção das wards, eu podia ver todo o tipo de espíritos. Mas eu
entendia isso agora e não mais temia. Eu precisava controlar isso.
“Vao embora,”eu disse para as cinzas formas aparecendo os meu redor.
“Eu não tenho tempo para vocês. Vão.” Eu coloquei tanta força quanto eu pode na minha
força de vontade e na minha voz, e para a minha surpresa, os fantasmas desvaneceram. Um
leve zumbido continuou comigo, me lembrando que eles ainda estavam ali, e eu sabia que se
eu abaixasse minha guarda mesmo que so um momento, tudo isso ia voltar. Dimitri estava me
olhando com preocupação.
“Você esta bem?”
Eu confirmei e olhei ao redor. Havia um fantasma que eu queria ver.
“Mason,”eu disse. “Eu preciso de você.” Nada. Eu assumi o comando que eu tinha usado como
os outros fantasmas um momento antes. “MASON. Por favor. Venha aqui.”
Eu não vi nada alem da estrada na nossa frente se curvando nas colinas mortas pelo inverno.
Dimitri estava me dando um olhar da noite passada. O aviso da noite passada tinha sido a
prova final para mim que Mason era real. Mas agora ...
Um minuto depois, a forma dele se materializou ante mim, parecendo um pouco mais pálida
que antes. Pela primeira vez desde que tido isso tinha começado, eu estava feliz em vê-lo. Ele,
claro, parecia triste. O mesmo de sempre.
“Finalmente. Você esta me fazendo parecer idiota.” Ele simplesmente encarou, e eu
imediatamente me senti mal pela brincadeira. “Me desculpe. Eu preciso de sua ajuda de novo.
Nós temos que encontrá-lo. Nos temos que salvar o Eddie.”
Ele confirmou.
“você pode me mostrar onde ele estão?”
Ele confirmou de novo e se virou, apontando em uma direção que era quase diretamente atrás
de mim.
“ele vieram da parte de trás do campus?”
Ele confirmou de novo, e assim, eu sabia o que tinha acontecido. Eu sabia como os Strigoi
tinham entrado, mas não havia tempo para pensar nisso agora. Eu me virei para Dimitri. “Nós
precisamos de um mapa,”eu disse.
Ele voltou pelo portão e falou algumas palavras com um dos guardiões em serviço. Um
momento depois, ele retornou com um mapa e o desdobrou. Ele mostrava o layout do
campus, assim como as redondezas. Eu peguei isso dele e o segurei para Mason, tentando
manter isso plano no vento que chicoteava.
A única estrada de verdade que passava pela escola estava bem em frente a nós. O resto do
campus era rodeado de floresta e precipícios ingrimes. Eu apontei para um lugar na parte de
trás dos terrenos do colégio. “Foi por aqui que eles vieram, não foi? Onde as wards quebraram
primeiro?”
Mason confirmou. Ele apontou seu dedo sem tocar no mapa, traçando uma rota pelos bosques
que flanqueavam a extremidade de uma pequena montanha. Seguindo isso por uma longa
distancia eventualmente conduzia para uma pequena estrada de terra que se unia a
interestadual muitas milhas depois. Eu segui por onde ele apontava e de repente tive duvidas
sobre usar-lo como guia.
“Não, isto não esta certo,” eu disse. “Não pode ser. Esse trecho do bosque seguindo a
montanha não tem estradas. Eles teriam de ir a pé, e isso é muito longe para andar do colégio
ate essa outra estrada. Eles não teriam tempo suficiente. Eles seriam pegos pela luz do dia.”
Mason negou com a cabeça – para discordar de mim, aparentemente – e de novo traçou a rota
de um lado ao outro. Em particular, ele continuou a apontar para um lugar não muito longe
dos terrenos da academia. Pelo menos, isso não era muito longe no mapa. O mapa não era
particularmente detalhado, e eu acho que o lugar era provavelmente a algumas poucas milhas
de distancia. Ele segurou seu dedo lá, olhando para mim, e então de volta para o mapa.
“Eles não podem estar lá agora,”eu argumentei. ‘Isso é ao ar livre. Eles poderiam ter entrado
pela parte de trás, mas eles tinham que ter saído pela parte da frente – entrado em algum tipo
de veiculo e ido.”
Mason negou com a cabeça.
Eu olhei para Dimitri, frustrada. Eu senti como se o relógio estivesse correndo para nós, e a
afirmação estranha de Mason que os Strigoi estavam a poucas milhas daqui, na luz do dia,
estava incitando minha natureza irritadiça. Eu sinceramente duvidava que eles conseguido
barracas e estivessem acampados.
“Existe algum prédio ou alguma coisa aqui?”eu exigi, apontando para o lugar que Mason tinha
indicado. “Ele diz que eles seguiram pela estrada. Mas eles não podem ter chegado lá antes do
sol sair, e ele diz que eles estão lá.”
Os olhos de Dimitri se estreitaram pensativamente. “Não que eu saiba.”ele pegou o mapa de
mim e o levou para os outros guardiões para verificar com eles. Enquanto eles falavam, eu
olhei de volta para Mason.
“É melhor você estar certo sobre isso,”eu o alertei.
Ele confirmou.
“Você os ... você os viu? Os Strigoi e os seus prisioneiros?”
Ele confirmou.
“Eddie ainda estava vivo?”
Ele confirmou, e Dimitri voltou.
“Rose ...” Havia um som estranho na voz de Dimitri enquanto ele trazia o mapa de volta, como
se ele não acreditasse inteiramente no que ele estava dizendo. “Stephen disse que há cavernas
exatamente na base desta montanha.”
Eu encontrei os olhos de Dimitri, sem duvida parecendo tão surpresa quanto ele. “Elas são
grandes o suficiente –“
“Grandes o suficiente para os Strigoi se esconderem ate a noite?”
Dimitri confirmou. “Elas são. E estão há apenas cinco milhas daqui.”

Nenhum comentário: