sexta-feira, 2 de março de 2012

A.Vampiro - aura negra (capitulo 11)


ONZE
Lissa tinha levantado e desaparecido antes mesmo deu me mexer na manhã seguinte, o que
significa que eu tinha o banheiro para mim mesma, enquanto me arrumava. Eu amava aquele
banheiro. Era enorme. Minha cama King-size teria cabido ali confortavelmente. Um chuveiro
escaldante com um bocal diferente me acordou, embora meus músculos estivessem doloridos
de ontem. Enquanto eu estava parada diante do enorme espelho e arrumava o cabelo, eu
notei com algum desapontamento que meu machucado ainda estava ali. Estava
significantemente mais claro, no entanto, e tinha se tornado amarelado. Alguma maquiagem o
cobriria quase que completamente.
Eu desci procurando comida. O restaurante estava fechando para o café da manhã, mas uma
das garçonetes me deu alguns bolinhos de marzipan de pêssego para viagem. Mastigando um
enquanto andava, eu expandi meus sentidos para ter uma idéia melhor de onde Lissa estava.
Depois de alguns segundos, eu a senti no outro lado do hotel, longe do quarto dos estudantes.
Eu segui o rastro até eu chegar no quarto do terceiro andar. Eu bati.
Christian abriu a porta. “A bela adormecida chegou. Bem vinda.”
Ele me conduziu para dentro. Lissa estava sentada com as pernas cruzadas na cama e sorriu
quando me viu. O quarto era tão suntuoso quanto o meu, mas a maioria dos moveis tinha sido
colocada de lado para fazer espaço, e na área aberta, Tasha estava de pé.
“Bom dia,” ela disse
“Hey,” eu disse. E eu queria evitar ela.
Lissa deu um tapinha num ponto perto dela. “Você tem que ver isso.”
“O que está acontecendo?” eu sentei na cama e terminei com o ultimo bolinho.
“Coisas ruins,” ela disse de forma travessa. “Você vai aprovar.”
Christian andou até o espaço vazio e encarou Tasha. Eles repararam um no outro, esquecendo
sobre Lissa e eu. Aparentemente eu interrompi algo.
“Então porque eu não posso ficar com o feitiço de consumo?” perguntou Christian.
“Porque usa muita magia,” ela disse a ele. Mesmo com jeans e um rabo de cavalo – e a cicatriz
– ela conseguiu ficar ridiculamente bonita. “E, você provavelmente vai matar seu oponente.”
Ele zombou. “Porque eu não iria querer matar um Strigoi?”
“Você nem sempre pode estar lutando com um. Ou talvez você precise de informação deles.
Independente, você deveria se preparar.”
Eles estavam praticando magia ofensiva, eu percebi. Excitação e interesse substituíram o
silencio que eu tinha adquirido ao ver Tasha. Lissa não estava brincado sobre eles estarem
fazendo “coisas ruins.”Eu sempre suspeitei que eles estivessem fazendo magia ofensiva,
mas...wow. Pensando sobre e realmente ver os dois era muito diferente. Usar mágica como
arma era proibido. Uma ofensa punitiva. Um estudante experimentando poderia ser perdoado
e simplesmente disciplinado, mas um adulto ensinar a um menor...yeah. Isso poderia fazer
Tasha ter sérios problemas. Por meio segundo, eu brinquei com a idéia de entregar ela.
Imediatamente, eu deixei de lado. Eu posso odiar ela por dar em cima de Dimitri, mas parte de
mim meio que acreditava no que ela e Christian estavam fazendo. Além do mais, era legal.
“Um feitiço de distração é quase tão útil,” ela continuou.
Seus olhos azuis se focaram intensamente de uma forma que eu normalmente via os olhos dos
Moroi ficar enquanto usavam magia. O pulso dela virou para frente, e uma linha de fogo
passou o rosto de Christian. Não tocou nele, mas pelo jeito que ele afastou, eu suspeitei que
tinha sido perto o bastante para ele sentir o calor.
“Tente,” ela disse a ele.
Christian hesitou por um momento e então fez o mesmo movimento com a mão que ela tinha
feito. Fogo saiu, mas não tinha o mesmo controle que o dela tinha tido. E também não tinha
mira. Foi direto pro rosto dela, mas antes que pudesse tocar ela, se quebrou e dividiu ao redor
dela, como se tivesse atingido um escudo invisível. Ela o refletiu com sua própria mágica.
“Nada mal – fora o fato de que você teria queimado meu rosto.”
Nem mesmo eu queria o rosto dela queimado. Mas o cabelo...ah,sim. Vamos ver o quão bonita
ela é sem seu cabelo preto.
Ela e Christian praticaram mais um pouco. Ele melhorou com o tempo, embora ele claramente
tivesse muito o que aprender para ter a habilidade de Tasha. Meu interesse cresceu e cresceu
enquanto eles continuavam, e eu me encontrei ponderando todas as possibilidades que esse
tipo de mágica podia trazer.
Eles encerram a lição quando Tasha disse que precisava ir. Christian suspirou, claramente
frustrado por não ter sido capaz de dominar o feitiço em uma hora. Sua natureza competitiva
era quase tão forte quanto a minha.
“Eu ainda acho que seria mais fácil queimar eles inteiros,” ele discutiu.
Tasha sorriu e arrumou seu cabelo em um rabo de cavalo apertado. Yeah. Ela definitivamente
podia ficar sem aquele cabelo, especialmente desde que eu sabia o quanto Dimitri gostava de
cabelos cumpridos.
“Mais fácil porque envolve menos foco. É preguiçoso. Sua mágica vai ficar mais forte mais
devagar se você não aprender isso. E, como eu disse, tem suas utilidades.”
Eu não queria concordar com ela, mas não tinha como.
“Poderia ser muito útil se você estiver lutando com um guardião,” eu disse excitada.
“Especialmente se queimar um Strigoi completamente queima muita energia.Desse jeito, você
usa só um pouco da sua força para distrair o Strigoi. E vai distrair ele já que eles odeiam tanto
fogo. Esse é todo o tempo que o guardião precisa para empalar ele. Você acabaria com um
monte de Strigoi desse jeito.”
Tasha sorriu para mim. Alguns Moroi – como Lissa e Adrian – sorriam sem mostraram seus
dentes. Tasha quase sempre mostrava os dela, incluindo suas presas.
“Exatamente. Você e eu temos que caçar uns Strigoi algum dia,’ ela provocou.
“Eu acho que não,” eu respondi.
As palavras em si não foram tão ruins, mas o tom que eu usei certamente foi. Frio. Nada
amigável. Tasha pareceu momentaneamente surpresa na minha mudança brusca de atitude
mas deu nos ombros. O choque de Lissa viajou por nossa ligação.
Tasha não parecia incomodada, no entanto. Ela conversou conosco um pouco mais e fez
planos de encontrar Christian no jantar. Lissa me deu um olhar afiado enquanto ela, Christian,
e eu descíamos as elaboradas escadas que guiavam de volta para o lobby.
“O que foi aquilo?” ela perguntou.
“O que foi o que?” eu perguntei inocente.
“Rose,” ela disse de forma significativa. Era difícil se fazer de boba quando sua amiga sabe que
você pode ler a mente dela. Eu sabia exatamente o que ela estava pensando. “Você sendo uma
vaca com a Tasha.”
“Eu não fui tão vaca.”
“Você foi rude,” ela exclamou, saindo do caminho de um bando de crianças Moroi que vinham
correndo pelo lobby. Elas estavam usando capas de chuva, e um cansa instrutor de esqui
Moroi as seguia.
Eu pus as mãos nos quadris. “Olha, estou apenas mau humorada, ok?Não dormi muito. Além
do mais, eu não sou como você. Eu não tenho que ser educada o tempo todo.”
Como acontecia tão freqüentemente ultimamente, eu não podia acreditar no que eu tinha
acabado de dizer. Lissa me encarava, mais surpresa do que magoada. Christian parecia
irritado, prestes a me responder, quando Mason misericordiosamente se aproximou de nós.
Ele não estava usando gesso ou algo assim, mas ele mancava um pouco.
“E ai, companheiro de salto,” eu disse, deslizando minha mão no pulso dele.
Christian colocou sua raiva por mim em espera e virou para Mason. “É verdade que seus
movimentos suicidas finalmente te alcançaram?”
Os olhos de Mason estavam nos meus. “É verdade que você está andando com Adrian
Ivashkov?”
“Eu-o que?”
“Eu ouvi que vocês dois ficaram bêbados ontem a noite.”
“Você ficou?” perguntou Lissa, assustada.
Eu olhei para os dois.”Não, é claro que não!Eu mal o conheço.”
“Mas você o conhece,” insistiu Mason.
“Muito mal.”
“Ele tem uma má reputação,” avisou Lissa.
“É,” disse Christian. “Ele sai com muitas garotas.”
Eu não podia acreditar nisso. “Vocês podem parar? Eu falei com ele por,tipo,cinco minutos! E
isso só porque ele estava bloqueando meu caminho. Da onde você tirou isso?” imediatamente,
eu respondi minha própria pergunta. “Mia.”
Mason confirmou e tinha aquele olhar de embaraço.
“Desde quando você fala com ela?” eu perguntei.
“Eu só me encontrei com ela, só isso.” Ele me disse.
“E você acreditou nela?Você sabe que ela mente metade do tempo.”
“Sim, mas normalmente tem alguma verdade nas mentiras dela. E você falou com ele.”
“Sim.Falei. Só isso.”
Eu realmente estive pensando em sair com Mason, então eu não gostei dele não acreditar em
mim. Ele tinha me ajudado a desvendar as mentiras da Mia na escola, então eu estava
surpresa que ele tivesse ficado tão paranóico agora. Talvez seus sentimentos tivessem
aumentado por mim, ele estava mais susceptível ao ciúmes.
Surpreendentemente, foi Christian que veio ao resgate e mudou de assunto. “Eu suponho que
não vá haver esqui hoje, huh?” Ele apontou para o tornozelo de Mason, imediatamente
despertando uma resposta indignada.
‘O que, você acha que isso vai me atrapalhar?” perguntou Mason.
A raiva dele diminuiu, substituída por aquela vontade de se provar – a necessidade que ele e
eu dividíamos. Lissa e Christian olhavam para ele como se ele fosse maluco, mas eu sabia que
nada que disséssemos iria parar ele.
“Vocês querem vir conosco?” eu perguntei para Lissa e Christian.
Lissa balançou a cabeça. “Não podemos. Nós temos que ir para um almoço que os Contas são
anfitriões.”
Christian gemeu. “Bem,você tem que ir.”
Ela levantou as sobrancelhas pra ele. “Você também.O convite dizia que eu podia levar um
convidado. Além do mais, isso é só um aquecimento para o maior.”
“Que é?” perguntou Mason.
“O enorme jantar de Priscilla Voda,” disse Christian. Ver ele parecer tão pesaroso me fez sorrir.
“A melhor amiga da rainha. Todos os metidos da realeza estarão lá, e eu tenho que vestir um
terno.”
Mason me deu uma risada. Seu antagonismo de cedo tinha sumido. “Esquiar soa cada vez
melhor,huh? Tem um código de vestimenta menor.”
Nós deixamos os Moroi para trás e saímos. Mason não podia competir comigo do mesmo jeito
que ele tinha ontem;seus movimentos eram devagar e estranhos. Ainda sim, ele se saiu muito
bem considerando tudo. O ferimento não era tão ruim quanto eu temia, mas ele teve a
prudência de ficar em caminhos extremamente fáceis.
A lua cheia diminuía a escuridão, uma bola reluzente de um cinza esbranquiçado. As luzes
elétricas ultrapassam a maior parte da iluminação no chão, mas de vez em quanto, nas
sombras, a lua por pouco conseguia lançar seu brilho. Eu queria que fosse claro o bastante
para mostrar as montanhas que nos cercavam, mas aqueles picos permaneciam escondidos
nas sombras. Eu esqueci de olhar para eles quando era dia ou mais cedo.
Os percursos eram super simples para mim, mas eu fiquei com Mason e de vez em quando o
provocava sobre como seu como ele esquiar mais ou menos estava me dando sono. Percursos
chatos ou não, ainda era bom estar na rua com meu amigo, e a atividade movimentou meu
sangue o suficiente para me esquentar contra o ar frio. As luzes dos postes iluminavam a neve,
a transformando em um vasto mar branco, os flocos de cristal brilhando fracamente. Se eu
conseguisse me virar e bloquear a luz do meu campo de visão, eu podia olhar para cima e ver
as estrelas no céu. Elas se destacam brilhando, no claro e gelado ar. Nós ficamos fora a maior
parte do dia de novo, mas dessa vez, voltamos mais cedo, fingindo estar cansada para que
Mason pudesse descansar. Ele pode ter conseguido esquiar um pouco com seu tornozelo
machucado, mas eu podia perceber que estava começando a doer.
Mason e eu voltamos para o hotel andando muito perto um do outro, rindo sobre algo que
tínhamos visto mais cedo. De repente, eu vi uma coisa branca na minha visão periférica, e uma
bola de neve atingiu o rosto de Mason.Eu imediatamente fiquei defensiva, olhando ao redor.
Opas e choros vinham de uma área do resort que tinha um barracão e tinha pinheiros
espalhados ao redor.
“Muito devagar, Ashford,” alguém chamou. “Não vale a pena estar apaixonado.”
Mais risadas. O melhor amigo de Mason, Eddie Castile, e mais uns 5 outros novatos da escola
se materializaram de trás das arvores. Além deles, ouvi mais gritaria.
“Nós ainda aceitamos você, no entanto, se quiser ser do nosso time,” disse Eddie. “Mesmo que
você desvie como uma garota.”
“Time?” Eu perguntei excitada.
Na Academia, jogas bolas de neve era proibido. Os oficiais da escola tinham um medo
inexplicável de nos jogarmos bolas com pedaços de vidro ou navalhas, embora eu não tenha
idéia de como nós colocaríamos a mão nesse tipo de coisa pra começar.
Não que uma briga de neve fosse tão rebelde, mas depois do estresse que eu tinha passado
recentemente, jogar objetos em outras pessoas soava como a melhor idéia que eu ouvi a
algum tempo. Mason e eu saimos com os outros, a prospecto de uma luta proibida dando a ele
nova energia e fazendo ele esquecer da dor no tornozelo. Nós fomos a luta com um
entusiasmo estilo duro de matar.
A luta logo se tornou uma questão de acertar o máximo de pessoas possível enquanto
desviava do ataque de outros. Eu era excepcional nos dois e ainda imatura os que eu acertava
gritava insultos bobos.
Quando alguém notou o que nós estávamos fazendo e gritou conosco, nós já estávamos rindo
e cobertos de neve. Mason e eu começamos a voltar para o hotel, e nosso humor estava tão
alto, que eu sabia que o negocio com Adrian tinha sido esquecido a muito tempo.
De fato, Mason olhou pra mim como antes da gente ter saído. “Desculpe eu, uh, pulei em cima
de você sobre o negocio do Adrian mais cedo.”
Eu apertei a mão dele.”Está tudo bem. Eu sei que Mia pode contar umas histórias bem
convincentes.”
“É...mas mesmo que você estivesse com ele... não é como se eu tivesse algum direito...”
Eu olhei pra ele, surpresa por ver sua ousadia normal ficar tímida. “Você não tem?” eu
perguntei.
Um sorriso veio em seus lábios. “Eu tenho?”
Sorrindo de volta, e dei uma passo para frente e o beijei. Os lábios dele pareciam
incrivelmente quentes no ar congelante. Não foi como o beijo que faz tremer a terra com
Dimitri antes da viagem, mas foi doce e bom – um beijo amigável que talvez pudesse se tornar
algo mais. Pelo menos, era como eu via. Pelo jeito do rosto de Mason, parecia que o mundo
todo ele tinha sido abalado.
‘Wow’,olhos abertor. O luar fez seus olhos parecerem um azul acidentado.
“Você vê,’ eu disse. “Nada para se preocupar. Nem Adrian, nem ninguém.”
Ele me beijou de novo – um pouco mais longo dessa vez – antes de finalmente nos
separarmos. Mason claramente estava com um humor melhor, como ele deveria estar, e eu
cai na cama com um sorriso no rosto. Eu não estava tecnicamente certa se Mason e eu éramos
um casal agora, mas não estávamos bem perto disso.
Mas quando eu dormi, eu sonhei com Adrian Ivashkov.
Eu estava com ele na varanda de novo, mas era verão. O ar estava agradável e calmo, e o sol
brilhava no céu, revestindo tudo com uma luz dourada. Eu não ficava em baixo de tanto sol
desde quando nós vivíamos com os humanos. Ao redor, as montanhas e vales estavam verdes
e vivas. Pássaros cantavam em todos os lugares.
Adrian estava encostado contra o corrimão da varando, olhou ao redor, e ficou estupefato
quando me viu “Oh. Eu não esperava ver você aqui.” Ele sorriu. “Eu estava certo. Você é
devastadora quando está arrumada.”
Instintivamente eu toquei a pele ao redor do meu olho.
“Desapareceu,” ele disse.
Mesmo sem ser capaz de ver, eu de alguma forma sabia que ele estava certo. “Você não esta
fumando.”
“Mal habito,” ele disse. Ele acenou na minha direção. “Você está com medo? Você está usando
muita proteção.”
Eu franzi a sobrancelha, então olhei para baixo. Eu não tinha notado minhas roupas. Eu usava
jeans bordadas que parecia que eu tinha visto uma vez mas não podia comprar. Minha
camiseta estava rasgada, mostrando minha barriga, e eu usava um piercing no umbigo. Eu
sempre quis colocar um piercing mas nunca tinha sido capaz de pagar. O que eu usava agora
tinha um pequeno cristal, e pendurado no final tinha o estranho olho azul que minha mãe
tinha me dado. O chotki de Lissa estava ao redor do meu pulso.
Eu olhei de volta para Adrian, estudando o jeito que o sol brilhava em seu cabelo marrom.
Aqui, em plena luz do dia, eu podia ver que seus olhos eram mesmo verdes – um Esmeralda
profundo ao contrario do jade pálido de Lissa. Algo de repente me ocorreu.
“Todo esse sol não te encomoda?”
Ele deu nos ombros preguiçosamente. “Nah.É o meu sonho.”
“Não, é o meu sonho.”
“Você tem certeza?” O sorriso dele voltou.
Eu me sentia confusa. “Eu...eu não sei.”
Ele riu, mas um momento depois, a risada desapareceu. Pela primeira vez desde que eu tinha
conhecido ele, ele parecia sério. “Porque você tem tanta escuridão ao seu redor?”
Eu franzi. “O que?”
“Você está cercada de escuridão.” Os olhos dele estudaram com sagacidade, mas não de um
jeito pervertido. “Eu nunca vi ninguém como você. Sombras em todos os lugares. Eu nunca
poderia imaginar. Mesmo com você parada aqui, as sombras continuam crescendo.”
Eu olhei para as minhas mãos mas não vi nada diferente. Eu olhei pra cima. “Eu sou uma
shadow-kissed...”
“O que isso significa?”
“Eu morri uma vez.” Eu nunca falei para ninguém alem de Lissa e Victor Dashkov sobre isso,
mas isso era um sonho. Não importava. “E voltei.”
Curiosidade cruzou seu rosto. “Ah, interessante...”
Eu acordei.
Alguém estava me sacudindo. Era Lissa.Os sentimentos dela me atingiram com tanta força
através da ligação que eu brevemente entrei na mente dela e me encontrei olhando para mim.
“Estranho” não começa a cobrir. Eu voltei para mim mesma, tentando filtrar o terror e alarme
vindo dela.
“Qual problema?”
“Houve outro ataque dos Strigoi.”

Nenhum comentário: