sexta-feira, 2 de março de 2012

house of night - marcada (capitulo 27)


VINTE E SETE
“Ótimo vestido, Zoey. Parece com o meu. Oh, espere! Costumava ser meu.” Afrodite
riu uma rouca, eu-sou-tão-crescida-e-você-é-só-uma-criança risada. Eu realmente odeio
quando garotas fazem isso. Eu quero dizer, sim, ela é mais velha, mas eu também tenho
peitos.
Eu sorri, propositadamente colocando uma dose extra de sem noção na minha voz e
lançando uma gigantesca mentira, que eu acho que eu fiz muito bem considerando o
quanto eu mentia mal, e tinha acabado de ser atacada por um fantasma, e todos estavam
nos encarando e nos ouvindo.
“Oi, Afrodite! Deus, Eu estava lendo o capitulo do livro de Sociologia 415 que Neferet
me deu sobre o quão importante é para a líder das Filhas Negras fazer todo membro novo
do grupo se sentir bem vindo e aceito. Você deve se sentir orgulhosa por estar se saindo
tão bem nesse trabalho.” Quando eu me aproximei um pouco mais perto dela baixei
minha voz para que só ela me ouvisse. “E eu devo dizer você parece melhor do que da
ultima vez que eu te vi.” Eu vi ela empalidecer e estava certa de que medo passou pelos
olhos dela. Surpreendentemente, não me fez sentir vitoriosa ou presunçosa. Só me fez
sentir maldosa e superficial e cansada. Eu suspirei. “Desculpe. Eu não deveria ter dito
isso.”
O rosto dela ficou duro. “Vai se fuder, aberração,” ela assoviou. Então ela riu como
se tivesse feito uma enorme piada (as minhas custas), e se virou de costas para mim, e
com uma odiosa virada de cabelo andou até o meio da sala.
Ok, eu não me sentia mais ruim. Vaca odiosa. Ela ergueu um braço fino, e todos que
estavam rindo para mim viraram sua atenção (graças a Deus) para ela. Hoje a noite ela
estava usando um vestido vermelho de seda que parecia antigo que a servia como se ela
tivesse nascido nele. Eu gostaria de saber da onde ela consegue as roupas dela. Loja das
vadias góticas?
“Um calouro morreu ontem, e outro morreu hoje.”
A voz dela era forte e clara, e soava quase com compaixão, o que me surpreendeu.
Por um segundo ela realmente me lembrou Neferet, e eu me perguntei se ela iria dizer
algo profundo como um líder faria.
“Todos conhecíamos os dois. Elizabeth era legal e quieta. Elliott foi nosso refrigerador
pelos últimos vários rituais.” Ela sorriu de repente; era selvagem e maldoso, e qualquer
semelhança que ela pudesse ter com Neferet terminou. “Mas eles eram fracos, e vampiros
não precisam de fraqueza em seu grupo.” Ela deu nos ombros que estavam cobertos com
a cor escarlate. “Se fossemos humanos chamaríamos da sobrevivência do mais forte.
Graças a deusa não somos humanos, então vamos apenas chamar de Destino, e ficar feliz
que ele não tenha chutado a bunda de nenhum de nós.”
Eu fiquei totalmente enojada por ouvir o som da concordância geral. Eu realmente
não conhecia Elizabeth, mas ela foi gentil comigo. Ok, eu admito que não gostava de Elliot
– ninguém gostava. O garoto era irritante e nada atraente (e o fantasma dele ou o que
quer que fosse parecia carregar os traços dele), mas eu não estava feliz por ele ter
morrido. Se eu for a líder das Filhas Negras eu não vou gozar da morte de um calouro,
não importa o quão insignificante ele seja. Eu fiz a promessa a mim mesma, mas também
estava consciente de que a falei como uma reza. Eu espero que Nyx me ouça, e dê sua
aprovação.
“Mas chega de obscuridade e morte,” Afrodite estava dizendo. “É Samhain! A noite
em que celebramos o fim da estação da colheita, e, até melhor, é quando lembramos dos
nossos ancestrais – todos os grandes vampiros que viveram e morreram antes de nós.” O
tom da voz dela era assustador, como se ela estivesse aproveitando o show que ela
estava fazendo demais, e eu virei os olhos enquanto ela continuou. “É a noite quando o
véu entre a vida e a morte é mais fino e quando os espíritos mais provavelmente vão
andar na terra.” Ela parou e olhou ao redor para a audiência, tento o cuidado de me
ignorar (como todo mundo). Eu tive um momento para pensar sobre o que ela disse. Pode
o que tinha acontecido com Elliott ter algo a ver com o véu entre a vida e a morte estar
mais fino, e o fato que ele morreu no dia de Samahain? Eu não tive para pensar mais
porque Afrodite ergueu a voz e gritou, “então o que vamos fazer?”
“Sair!” As Filhas Negras e os Filhos gritaram em resposta. Afrodite riu de forma
sexual demais para ser apropriada, e eu juro que ela se tocou. Ali na frente de todo
mundo. Droga, ela era nojenta.
“Isso mesmo. Escolhemos um lugar incrível para nós essa noite, e temos até mesmo
um refrigerador novo esperando por nós lá com as garotas.”
Ugh. Por “garotas” ela queria dizer Pronta para Guerra, Terrível, e Vespa? Eu olhei
rapidamente ao redor da sala. Não as vi em lugar nenhum. Ótimo. Eu só podia imaginar o
que aquelas três mais Afrodite iriam considerar “incrível.” E eu não queria pensar no pobre
garoto que tinha de algum jeito sido convencido a ser o refrigerador delas.
E, sim, eu iria ficar totalmente em negação sobre o fato de que minha boca começou
a salivar quando Afrodite mencionou que havia um novo refrigerador esperando por nós, o
que significa que eu iria beber sangue de novo.
“Então vamos sair daqui. E lembrem-se, fiquem quietos. Foquem as mentes em ser
invisíveis, e qualquer humano que ainda estiver acordado simplesmente não nos vera.”
Então ela olhou diretamente para mim. “E que Nyx tenha piedade de qualquer um que nos
entregue, porque nós certamente não teremos.” Ela sorriu travessamente para o grupo.
“Me sigam, Filhas e Filhos Negros!”
Em pares silenciosos e em pequenos grupos, todos seguiram Afrodite pela porta dos
fundos da sala de recreação. Naturalmente, eles me ignoraram. Eu quase não os segui. Eu
realmente não queria. Quer dizer, eu tive excitação o suficiente por uma noite. Eu deveria
voltar para o dormitório e pedir desculpas a Stevie Rae. Então poderíamos encontrar as
Gêmeas e Damien, e eu poderia contar a eles sobre Elliott (eu pausei considerando se
minhas entranhas diziam me avisavam sobre contar a meus amigos, mas ela ficou queita).
Ok. Então. Eu podia contar a eles. Isso parecia uma idéia melhor do que seguir a vaca da
Afrodite e um grupo de garotos que não me agüentavam. Mas minha intuição, que estava
quieta quando eu pensei sobre falar com meus amigos, de repente se levantou de novo.
Eu tinha que ir ao ritual. Eu suspirei.
“Anda, Z. Você não quer perder o show, quer?”
Erik estava parado perto da porta dos fundos, parecendo o Superman com seus
olhos azuis e sorrindo para mim.
Bem, diabos.
“Você está brincando? Garotas odiosas, um totalmente isolado drama traumático, e a
possibilidade de embaraçamento e derramamento de sangue? O que tem para não amar?
Eu não perderia um minuto disso.” Juntos Erik e eu seguimos o grupo pela porta.
Todos estavam andando silenciosamente pelo muro atrás da sala de recreação, que
era muito perto de onde eu vi Elizabeth e Elliott para mim me sentir confortável. E então,
estranhamento, os garotos parecem desaparecer no muro.
“O que –?” eu sussurrei.
“É só um truque. Você vai ver.”
Eu vi. Na verdade era uma porta escondida. Como o tipo que você vê em velhos
filmes de assassinato, só que invés de uma porta que vai para a biblioteca fora da lareira
(como em um dos filmes de India Jones – sim, sou nerd), a porta era uma sessão do
grosso, e solido muro da escola. Parte dela abria para fora, deixando um espaço aberto
grande o suficiente para uma pessoa (ou calouro ou vampiro ou possivelmente até mesmo
um estranhamente solido fantasma ou dois) passar. Erik e eu fomos os últimos a
atravessar ela. Eu ouvi um suave whoosh, e olhei para trás em tempo de ver a porta se
fechando sem diferença.
“É automático, como a porta de um carro,” Erik sussurrou.
“Huh. Quem sabe sobre isso?”
“Qualquer um que tenha sido uma Filha ou Filho Negro.”
“Huh.” Eu suspeitava que isso fosse provavelmente a maior parte dos vampiros
adultos. Eu olhei ao redor. Eu não vi ninguém nos observando, ou nos seguindo.
Erik notou meu olhar. “Eles não se importam. É tradição da escola que a gente saia
de fininho para alguns dos rituais. Desde que não façamos nada estúpido, eles fingem que
não sabem o que estamos fazendo.” Ele riu. “Funciona bem, eu acho.”
“Desde que a gente não faça nada estúpido,” eu disse.
“Shush!” Alguém na nossa frente assoviou. Eu fechei a boca e decidi me concentrar
em onde estávamos indo. Era quase 4:30. Uh, ninguém estava acordado. Grande
surpresa. Era estranho estar andando por essa parte realmente legal de Tulsa – uma
vizinhança cheia de mansões construídas por antigo dinheiro do olho – e ninguém nos
notar. Estávamos andando por incríveis jardins e nenhum cachorro estava latindo para
nós. Era como se fossemos sombras... ou fantasmas... A idéia me deu um arrepio. A lua
que antes estava quase toda escondida por causa das nuvens agora estava brilhante um
prata-branco em um céu inesperadamente claro. Eu juro que mesmo antes de ser
Marcada eu poderia ler com essa luz. Era legal, mas isso não me incomodava como me
incomodaria a uma semana atrás. Eu tentei não pensar sobre o que isso significa sobre a
Mudança que estava acontecendo dentro do meu corpo.
Cruzamos a rua, e ainda não havia nenhum som nos jardins. Eu ouvi água corrente
antes de ver a pequena ponte para pedestres. A luz do luar iluminou o caminho como se
alguém tivesse derrubado mercúrio no topo dela. Eu me senti capturada pela beleza, e
automaticamente diminui a velocidade, me lembrando que a noite era o meu dia. Eu
esperava que nunca me acostumasse com a escura majestade disso.
“Anda, Z,” sussurrou Erik do outro lado da ponte.
Eu olhei para ele. A silhueta dele contra uma incrível mansão que se esticava até a
colina atrás dele era enorme, terraço, e um lago e um gazebo e fontes de água (essas
pessoas claramente tem dinheiro demais), e ele me lembrava aquelas heróis românticos
de histórias, como... como..., os únicos dois heróis que eu podia pensar eram Superman e
Zorro, e nenhum deles era verdadeiramente históricos. Mas ele parecia muito cavaleiro e
romântico. E então eu registrei em mim exatamente que mansão maravilhosa estávamos
invadindo, e atravessei a ponte correndo até ele.
“Erik,” eu sussurrei freneticamente, “esse é o Museu Philbrook! Vamos nos meter em
problemas se eles nos pegarem aqui.”
“Eles não vão nos pegar.”
Eu tive que lutar para acompanhar ele. Ele estava andando rápido, muito mais
ansioso do que eu para alcansar o silencioso grupo parecido com um fantasma.
“Ok, essa não é a casa de um cara rico. Isso é um museu. Tem guardas 24 horas por
dia aqui.”
“Afrodite drogou eles.”
“O que!”
“Sssssh. Não os machuca. Eles vão ficar grogues por um tempo e então vão pra casa
e não vão lembrar de nada. Nada demais.”
Eu não respondi, mas eu realmente não gostei por ele estar tão “tanto faz” sobre
drogar os seguranças. Simplesmente não parecia certo, embora eu pudesse entender a
necessidade disso. Estavamos invadindo. Não queríamos ser pegos. Então os guardas
precisavam ser drogados. Eu entendi. Eu apenas não gostei, e parecia como outra coisa
que estava começando a mudar sobre as Filhas Negras e sua atitude sagrada. Elas me
lembravam mais e mais das Pessoas da Fé, o que não é uma comparação elogiosa.
Afrodite não é Deus (ou deusa), apesar dela se auto proclamar assim.
Erik parou de andar. Nós nos apressamos para nos juntar ao grupo onde havia se
formado um circulo solto ao redor do gazebo situado no fundo do gentil declívio que
levava para o museu. Era perto do lago ornamental que acabava logo antes do terraço
que levava para o museu começar. Era realmente um lugar incrivelmente lindo. Eu estive
lá duas ou três vezes em viagens de campo, e uma vez, com minha turma de artes, eu fui
até inspirada a desenhar os jardins, embora eu definitivamente não consiga desenhar.
Agora a noite tinha mudado a forma do lugar com bonitos e bem cuidados jardins e fontes
de água de mármore para um mágico mundo de fadas banhado a luz da lua e protegido
por camadas de cinza e preta e azuis da meia noite.
O gazebo em si era incrível. Eu sentei no topo das enormes escadas redondas,
parecidas com um trono, e que você tem que subir por cima. Era feito com colunas
brancas, e o domo era acesso embaixo, para que parecesse algo que você pode encontrar
na Grécia antiga, e então restaurado a sua gloria original e acesso para a noite ver.
Afrodite subiu as escadas e tomou seu lugar no meio do gazebo, o que
imediatamente apagou parte da magia e beleza do lugar. Naturalmente, Pronta para
Guerra, Terrível e Vespa estavam lá também. Outra garota estava ali também, que eu não
reconheci. É claro eu poderia ter visto ela um zilhão de vezes e não lembraria – ela tinha
outro cabelo loiro (embora seu nome provavelmente significasse algo como Maldosa ou
Odiosa). Eles arrumaram uma pequena mesa no meio do gazebo e o enrolaram com uma
capa preta. Eu pude ver que tinha um bando de velas nele, e mais algumas outras coisas,
incluindo uma taça e uma faca. Algum pobre garoto estava caído com a cabeça na mesa.
Uma capa tinha sido colocada ao redor dele, para cobrir o corpo dele, e ele parecia muito
com Elliott na noite que ele foi um refrigerador.
Realmente deve ser preciso muito de um garoto para ter seu sangue drenado para os
rituais de Afrodite, e eu me perguntei se isso tinha algo a ver sobre trazer a morte de
Elliott. Eu bloqueei da minha mente o fato que minha boca estava salivando quando
pensei sobre o sangue do garoto sendo misturado com a taça de vinho. Estranho como
algumas coisas podem totalmente me enojar e me fazer querer demais ao mesmo tempo.
“Eu vou lançar o circulo e chamar o espírito de nossos ancestrais para dançar
conosco,” Afrodite disse. Ela falou suavemente, mas a voz dela viajou ao nosso redor
como uma nuvem de veneno. Era assustador pensar sobre fantasmas sendo atraídos pelo
circulo de Afrodite, especialmente depois da minha recente experiência com fantasmas,
mas eu tinha que admitir estar intrigada tanto quanto assustada. Talvez eu tivesse tanta
certeza que precisava estar aqui porque eu tivesse predestina a pegar algumas pistas
sobre Elizabeth e Elliott hoje a noite. Além do mais, esse ritual era obviamente algo que as
Filhas Negras tem feito a um tempo. Não poderia ser assustador ou perigoso. Afrodite
bancou a grande e legal, mas eu tinha o pressentimento que era fingimento. Por debaixo
ela era o que todos os valentões são – insegura e imatura. Também, valentões tendem a
evitar qualquer um mais forte que eles, então era lógico que se Afrodite iria chamar
espíritos no circulo significava que eles eram inocentes, provavelmente bonzinhos. Afrodite
definitivamente não iria trazer um grande, maldoso, e assustador monstro.
Ou nada tão apavorante quanto Elliott tinha se tornado.
Eu comecei a relaxar em dar boas vindas ao que já estava se tornando um familiar,
hum, poder enquanto as 4 Filhas Negras pegavam as velas que correspondiam aos
elementos que elas representavam, e então se moveram para o lugar correto no pequeno
circulo no gazebo. Afrodite invocou o vento, e meu cabelo levantou gentilmente com uma
brisa que só eu podia sentir. Na verdade, apesar de Afrodite e das puxa sacos Filhas
Negras, eu já estava aproveitando o inicio do ritual. E Erik estava parado do meu lado, o
que me ajudou a não me importar se mais ninguém ia falar comigo.
Eu relaxei mais, certa de repente que o futuro não seria ruim. Eu iria fazer as pazes
com meus amigos, iríamos descobrir juntos, o que diabos estava acontecendo com os
estranhos fantasmas, e talvez até conseguir um namorado totalmente gostoso. Tudo
ficaria bem. Eu abri meus olhos e observei Afrodite se mover ao redor do circulo. Cada
elemento passou por mim, e eu me perguntei como Erik podia ficar tão perto de mim e
não notar. Eu até dei uma espiada nele, meio que esperando que ele me encarasse
enquanto os elementos passavam na minha pele, mas, como todos os outros, ele estava
olhando para Afrodite. (O que na verdade era irritante – ele não deveria ficar dando
olhadinhas em mim, também?) Então Afrodite começou o ritual para invocar os espíritos
ancestrais, e até mesmo eu não consegui tirar minha atenção dela. Ela ficou parada na
mesa, segurando uma longa trança de grama seca por cima da chama púrpura, então ele
acendeu rapidamente. Ela deixou que ele queimasse um pouco, e então o assoprou. Ela
acenou gentilmente ao redor dela quando começou a falar, enchendo a área com fumaça
de rebento. Eu cheirei, reconhecendo o cheiro da grama, uma das mais sagradas ervas
cerimôniais porque atrai energia espiritual. Vovó usava frequentimente nas rezas. Então
em franzi e senti uma preocupação. Grama fresca deveria ser usada apenas depois da
salva ser queimada para limpar e purificar a área; se não, poderia atrair qualquer energia
– e “qualquer” nem sempre significa algo bom. Mas era tarde demais para dizer algo,
mesmo se eu pudesse ter impedido a cerimônia. Ela já tinha começado a chamar os
espíritos, e a voz dela tinha tomado um assustador tom de musica que era de alguma
forma intensificado pela fumaça que passava grossamente ao redor dela.
“Eu te saúdo, espíritos ancestrais, e peço que vocês aceitem nossa oferenda de vinho
e sangue para que possam lembrar qual o gosto da vida.” Ela levantou a taça, e as forças
de fumaça se prepararam e se irritaram com obvia excitação. “Eu te saúdo, espíritos
ancestrais, e com a proteção do meu circulo eu -”
“Zo! Eu sabia que eu iria te achar se eu tentasse o suficiente!”
A voz de Heath passou pela noite, cortando as palavras de Afrodite.

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